Era uma vez...
Era uma vez, uma menina rica que decidiu que queria ser psicóloga e deputada. Como que por magia os dois desejos foram realizados, é claro que são consequências do seu mérito próprio e não das influências do Papá.
A dita menina passou a ser uma ilustre e, nunca é de mais referir, apreciada deputada, devido aos seus atributos (cada um lê á sua maneira, e eu já escolhi a minha), e também professora assitente de uma universidade respeitada na praça.Esta deputada pertence a um partido, ou não(refere-se ao partido), que promete credibilidade e estabilidade para alterar a vida dos portugueses através de um conjunto de malabarismos iluminados.Na sequência de tão apregoado projecto empreendedor, trabalhador e inesgotável este blog pede um simples esclarecimento: porquê é que dita deputada e assistente universitária foi demitida da instituição de ensino na qual, supostamente, leccionava?
Esperamos não encontrar a resposta quando o movimento da qual faz parte se encontrar no poder.
Esperemos que não.
Pois não descobrir certas coisas pode ser bem mais proveitoso, do que constatar uma triste realidade e essa realidade tem um nome: capricho e, subsquentemente, mentira na medida que não é, intrinsecamente, verdadeira, constituindo-se como um fait-divers.
Agora, é mandatária presidencial para a Juventude.
Era uma vez, uns meninos de um pequníssimo partido de direita, que tendo uns, pais ricos, outros, pais pobres, andavam por aí a deambular, até que descubriram que sendo fieís e subsevientes à doutrina do partido, que se andassem sempre em campanha, mesmo que lá não os quisessem, alguém podia pegar neles e fazer deles deputados ou mesmo outra coisa qualquer, desde que fosse próximo do gabinete do chefe.
ResponderEliminarMoral da história: esta história é verdadeira? Talvez sim, talvez não.
E porque hão-de os leitores acreditar nesta história, se eu não refiro os nomes dos meninos, nem partidos, nem mesmo nada que possa confirmara a sua veracidade. Só colocar questões às vezes não serve de nada, até porque questões todos podemos colocar.
Que fique, no entanto, claro, que o escrevi em nada se refere a ti (passarinho), pois não faço a menor ideia de quem és. Parabéns pelos posts anteriores