Um dos pressupostos básicos que deveremos ponderar face a comparações entre os EUA e a Europa, em termos constitucionais, é a segurança.
Será a Europa um complexo de segurança?
Uma comunidade política?
A Europa, ao contrário dos EUA, não possui capacidade de projectar, individualmente, a sua segurança, nem tão pouco, o seu projecto político e, daqui decorrem duas consequências: qual o relevo que uma nova arquictetura constitucional, de carácter federalista, acrescentaria a estas ineficácias; e, consequentemente, qual os efeitos prejurativos advindos de tal opção?
Resposta: o fim da ilusão. Ilusão que dura vai fazer um século, em 1914.
A missão civilizacional europeia não morreu, simplesmente, foi trespassada e, adquirida pela face regeneradora do Ocidente: O Novo Mundo.
Somos velhos e, patéticos.
É o fim da História.
Para os Europeus.
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