Durante esta semana, o governo reuniu com alguns sindicatos e com os representantes dos patrões. No final do longo período de negociações, e à saída da sala onde tudo se passou, quer patrões, quer mesmo sindicatos, diziam ser este um orçamento da desgraça.
Uns porque esperavam mais aumentos, outros porque os consideram exagerados, mas ambos porque consideram o executivo intransigente.
Eu não me parece que na situação em que o país está (e ainda com submarinos e helicópteros para pagar) nos possamos dar ao luxo de querer agradar a gregos e troianos.
Talvez ambas as classes tenham que fazer cedências, uns para não fecharem as suas empresas e outros para não engrossarem mais ainda o número de desmpregados, para seu próprio bem, mas também para bem do país.
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