sábado, dezembro 30, 2006
Quebrar a rotina!
quinta-feira, novembro 30, 2006
PortugalMUN 2006
O Centro Interdisciplinar de Pesquisa em Relações Internacionais de Coimbra (CIPRIC) informa que, entre os dias 18 e 21 de Dezembro do presente ano, vai organizar na mais antiga Universidade do país a edição 2006 da Conferência Portugal Model United Nations (MUN).
Todas as informações disponíveis sobre este evento podem ser encontradas aqui.
A nossa Universidade tem sido a melhor classificada das últimas duas edições e o CEPRI espera que este seja outro ano memorável, por isso convida todos os seus membros e outros alunos da Lusíada a participarem!
segunda-feira, novembro 27, 2006
A Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e o Instituto Português de Relações Internacionais-UNL têm o gosto de convidar todos os interessados para a palestra intitulada:
a proferir por
Presidente da Comissão da União Africana
que será apresentado por
terça-feira, novembro 21, 2006
Simulação da Assembleia da República 2007
O CEPRI têm o prazer de anunciar a realização da Simulação da Assembleia da República a ter lugar na Universidade Lusíada no dia 11/01/07.
As inscrições estão abertas para todos os alunos universitários do país.
Contamos com a sua participação.
Todas as informações em: http://sarul07.blogspot.com/
sábado, novembro 18, 2006
XVI Jornadas de Relações Internacionais do ISCSP
Painel I - Sistema Petrolífero Mundial - Dia 21
Mesa: Professor Doutor Heitor Romana, ISCSP
Dr. Pedro Fonseca, ISCSP
Professor Doutor Manuel Collares Pereira, IST / ASPO
Professor Doutor Jaime Nogueira Pinto, ISCSP~
Workshop – Dr. Pedro Fonseca, ISCSP
PAINEL II - América Latina como Laboratório de Regimes Políticos - Dia 22
Mesa: Professor Doutor José Adelino Maltez, ISCSP
Professora Doutora Raquel Miranda, ISCSP
Professor Doutor Andrés Malamud, ICS
Dr. Jorge Rio Cardoso, Banco de Portugal
Workshop – Dra. Isabel David, ISCSP
PAINEL III - Choque de Civilizações - Dia 23
Mesa: Professora Doutora Maria de Fátima Amante
Dr. Nuno Ramos de Almeida, Jornalista
Sheik Munir
Dr. Joshua Ruah
Dr. Marcos Faria Ferreira, ISCSP
Workshop – Dra. Mónica Ferro
Painéis - 10h Anfiteatro 6 Piso 0 - Inscrições na A.E. até dia 20 (para quem desejar certificado)
Workshops - 14h Piso 2 - Inscrições limitadas a 15 pessoas (para o e-mail neri.iscsp@gmail.com)
domingo, novembro 12, 2006
IEP: Palestra Lord Acton - Professor George Weigel
Professor George Weigel, Senior Fellow, Ethics and Public Policy Center, Washington, D.C., Europe's Two Culture Wars, dia 17 de Novembro de 2006, 18 horas, sala a anunciar.
Palestra seguida de jantar Hotel Marriott, Lisboa (informações e inscrições até dia 15: secretariado.iep@iep.ucp.pt ou 217214129)
terça-feira, novembro 07, 2006
Conferência «A Catalunha, Portugal e a União Europeia»
No âmbito da Semana da Catalunha em Portugal, o IPRI-UNL e o Centro de Informação Europeia Jacques Delors convidam os alunos da nossa Universidade para assistir à conferência «A Catalunha, Portugal e a União Europeia» proferida por Joaquim Nadal, Conselheiro e Porta-Voz da Generalitat da Catalunha, que decorrerá na Mediateca do CIEJD, no dia 13 de Novembro às 18h00. A apresentação será feita pelo Dr.
quarta-feira, novembro 01, 2006
Estado da Arte.
quarta-feira, outubro 18, 2006
Mao Sócrates!
terça-feira, outubro 17, 2006
"Máscaras"
Será que este homem é um militante laranja a torcer o nariz ao orçamento de estado proposto pelo Governo para 2007? Não mas podia ser e com razão, pois embora este orçamento possa conter a subida da despesa pública em 2007, falta a este governo a coragem para garantir a descida da despesa em anos futuros, que se faz através da mudança estrutural da máquina do estado e até através de uma redefinição das funções do mesmo.
A verdade é que o homem que se encontra na foto, envergando uma máscara de gás, é um sul-coreano que participa num exercício de defesa cívil por receio a futuros ataques militares por parte da Coreia do Norte. Será que o teste nuclear norte-coreano representa o fim da ordem internacional unipolar?
O prof. João Marques de Almeida responde:
"...A transformação da Coreia do Norte numa potência nuclear obriga-nos a chegar a algumas conclusões importantes sobre o estado das relações internacionais. (...) O resultado será novas potências nucleares: o próximo será o Irão e outros se seguirão. A isto chama-se anarquia internacional. A competição estratégica entre as grandes potências reforça ainda mais a tendência de anarquia mundial. No caso da Coreia do Norte, Pequim empenhou-se, mas em relação ao Irão nota-se, no mínimo, uma grande ambiguidade por parte de russos e chineses. Por interesses próprios, mas também devido a cálculos em relação à distribuição de poder mundial, a Rússia e a China não estão empenhadas em impedir Teerão de alcançar a capacidade nuclear. Julgam que o sucesso iraniano irá enfraquecer o poder dos Estados Unidos, e querem beneficiar dessa fraqueza. É um erro. Aliás só mesmo uma grande cegueira estratégica é que poderia levar a supor-se que a nuclearização de dois países vizinhos, Coreia do Norte no caso da China e o Irão no caso da Rússia, afecta mais a segurança de um país longínquo como os Estados Unidos. Por vezes, parece que travar o aparecimento de novas potências nucleares é um interesse exclusivo dos norte-americanos. Desconfio que mais cedo do que se imagina, haverá quem se arrependa desta visão. Com um poder militar incomparável, que garante a sua segurança territorial e nacional, os Estados Unidos têm capacidade para se defender de qualquer ameaça nuclear. O mesmo não se poderá dizer de muitos outros países. Além disso, a instabilidade política e estratégica que resultará da proliferação nuclear pós-Coreia do Norte e pós-Irão afectará, sobretudo, a Ásia e a Europa, e não o continente americano. Um dos possíveis resultados de tudo o que tem acontecido entre o 11 de Setembro e a nuclearização do Irão será a adopção de um ‘isolacionismo qualificado’ por Washington. Ver-se-á então a diferença entre um ‘unilateralismo nacionalista’ e um ‘intervencionismo unilateral’. A derrotada será a ordem mundial e a vencedora será, mais uma vez, a anarquia internacional."
in Diário Económico Online 16/10/06
sexta-feira, outubro 06, 2006
terça-feira, outubro 03, 2006
Moscovo e Rússia de novo de ligações cortadas ???
Não passa de uma gralha, mas não deixa de ser divertido ler um cabçalho destes, parece que o país se chateou consigo próprio!
quarta-feira, setembro 27, 2006
Geografia americana
"Perhaps there are alternative ways to get to China (if you live in South America, a bus or train is a cheap alternative to air travel)..."
Portanto, parece que o Colombo tinha razão: o Novo Mundo que ele descobriu era a "entrada" da China; pelo menos de acordo com os alunos de Harvard.
segunda-feira, setembro 25, 2006
Hungria instável
sábado, setembro 23, 2006
Quem quiser assistir tem que estar na Casa do Artista no dia 25, às 21.00h, tendo sempre que confirmar até 2ª feira, à hora do almoço.
Contactos para o fazerem:
Cristina de Meirelles Moita
Direcção dos Serviços Editoriais
de Comunicação e Imagem
Fundação Minerva
Rua da Junqueira, 188-198
1349-001 Lisboa
Tel. 21 361 15 04
Fax. 21 362 29 59
cmm@lis.ulusiada.pt
O tema parece interessante... Gostava muito de vos ver por lá!!
terça-feira, setembro 19, 2006
Afinal o Imperador Bizantino, tinha ou não, a razão?
É de louvar a existência do islamismo moderado e liberal, que tem menos projecção mediática, mas sim, existe... É de louvar o Partido Conservador britânico que tem como vice chairman uma mulher, liberal, que apoia os valores democráticos e acredite ou não, sim, é muçulmana.
Afinal o choque civilizacional só existe por causa das lavagens cerebrais que manipulam os conteúdos do Alcorão, ou por exemplo, o conteúdo de um discurso dado pelo Papa na Alemanha. O que está errado não é a citação que o papa fez, mas a reacção violenta de pessoas que acreditam em Deus, terrorismo, e são contra os valores democráticos como é a liberdade de expressão.
domingo, setembro 17, 2006
Revolta constante
Lá também teve de correr o autor do erro a pedir desculpas apressadamente antes de que a ira do mundo islâmico reclamasse mais vidas inocentes.
Porque é que nós não corremos a protestar quando o maluco do Irão diz que se deve "apagar" Israel do mapa ou quando são lançadas fatwas contra os modos de vida corruptos do Ocidente?
Se nós conseguimos manifestar as nossas discordâncias de forma pacífica porque temos de aceitar os métodos brutais de partes do mundo islâmico como legítimos?
terça-feira, setembro 12, 2006
Exemplo de populismo
domingo, setembro 10, 2006
Crise de auto-confiança
Com eleições parciais à porta, o partido Democrata norte-americano encontra-se numa excelente posição para retomar o controlo de ambas as câmaras do Congresso, ou pelo menos é esta a imagem que se obtém fazendo uma análise superficial do evento.
As condições parecem ideais: com uma guerra contra o terrorismo sem fim à vista, que tem provocado o desinteresse da população, o registro ainda fresco do fracasso em Nova Orleães, a incapacidade de aprovar reformas necessárias na segurança social, o problema da imigração ilegal, os vários escândalos do Partido Republicano (o “Plamegate”, escândalos de corrupção, saída do líder Tom DeLay, o caso Abramoff, etc.) e, acima de tudo, a desastrosa situação no Iraque, questão crucial da campanha, parece evidente que os democratas irão conseguir os 6 lugares no Senado e os 15 na Câmara de Representantes necessários para voltarem a deter o controlo do ramo legislativo. Contudo este resultado pode não passar de uma miragem.
Num momento em que os republicanos têm-se exposto a críticas contínuas com cada desaire na política externa e tentam neste momento afastar-se o mais possível de qualquer declaração ou acção do Presidente Bush, os democratas ainda não conseguiram apresentar nenhum plano alternativo convincente de política externa e de segurança e são ainda considerados o partido dos “fracos”.
Ouvindo as declarações de candidatos dos dois lados, consegue-se identificar membros do partido republicano que praticamente admitem que este não merece ganhar as eleições e ao mesmo tempo não se encontra nenhum democrata que contemple, sem sombra de dúvidas, a vitória do seu partido.
Temos, em resumo, uma situação caricata na qual os republicanos caminham determinados para o abismo, confiantes de que algum milagre os salvará no dia das eleições, enquanto que os democratas só têm que “esticar” a mão para retomar as rédeas do poder, mas não têm a mais mínima ideia de como faze-lo.
quinta-feira, setembro 07, 2006
A vergonha da Festa do Avante
A última edição da Festa do Avante contou com a presença, a convite dos comunistas, de representantes das Forças Armadas Revolucionárias de Colômbia, FARC, grupo terrorista que conduz uma sangrenta guerra civil na Colômbia desde há 35 anos.
Inicialmente inspirada pelos movimentos revolucionários comunistas de outros países, este grupo de assassinos há muitos que perdeu qualquer inclinação ideológica, dependendo do cultivo de droga, o sequestro e a extorção para se financiar, com o único fim de perpetuar a sua actividade criminosa e não para "lutar pela real democracia na Colômbia e por uma justa e equitativa redistribuição da riqueza, dos recursos naturais da Colômbia e da posse e uso da terra" como refere o PCP.
As FARC estão clasificadas como um grupo terrorista pela União Europeia e a presença de membros dessa organização no nosso país não deixa de ser preocupante.
Esta última acção do PCP demonstra que o partido continua a viver num mundo irreal e a promover uma agenda totalitarista mascarada de luta contra a opressão. O seu apoio a grupos terroristas é uma vergonha para o país.
O artigo completo pode ser encontrado aqui
sábado, setembro 02, 2006
As contas do BE
A coluna do economista Daniel Amaral da edição do semanário "Expresso" de hoje consiste num muito interessante exercício de economia que demonstra o absurdo de algumas propostas do Bloco de Esquerda.
O comentador centra-se numa proposta em concreto deste partido: “Redução da semana de trabalho para as 36 horas, sem redução de salário, com a opção de o trabalhador poder fazer quatro dias com nove horas de trabalho, tendo um terceiro dia de descanso”. A proposta baseia-se no falhado modelo francês, que como já se sabe, não resultou.
Pegando na solução apresentada, o comentador demonstra em poucas linhas que da sua aplicação resultaria uma redução de 10% no tempo do trabalho, com a consequente redução na produção económica total. Ao mesmo tempo, como os salários e o número de trabalhadores se mantêm inalterados, a produtividade cai e os custos unitários aumentam, fazendo com que os nossos já elevados custos salariais unitários se elevem ainda mais!
No final, a aplicação da proposta do BE implicaria uma queda tal do PIB que o país só se recuperaria em 10 anos. Esta medida simplesmente rebentaria com as poucas exportações do país.
Vindas de um Doutor em Economia como Francisco Louça, este tipo de ideias são no mínimo surpreendentes, senão perigosas, e evidenciam um claro programa populista, que só engana e confunde as pessoas. Como o próprio economista Daniel Amaral refere nesta coluna: “(...) nada do que [o Bloco] afirma é realista, e muito menos sustentável.”
sábado, agosto 19, 2006
Os falafels imorais
O tradicional prato árabe de bolinhas de grão-de-bico conhecido como falafel é um dos últimos alvos dos radicais islâmicos do Iraque. Os vendedores de falafels são visitados por grupos extremistas, que os avisam de que é melhor fecharem as suas bancas se não querem ser mortos.
Os corajosos que se recusam a fechar as suas bancas são pouco tempo depois mortos por atentar contra a moral pública. Interrogados sobre qual era o problema de vender este prato, os radicais respondem que este não existiam no tempo de Maomé e que por isso não deveria ser vendido. O mesmo argumento é usado para ameaçar os vendedores de blocos de gelo para conservar os alimentos (numa cidade onde as temperaturas atingem os 50ºC).
Resta saber porque os vendedores de hambúrgueres ou kebabs podem continuar a exercer os seus negócios e porque os próprios radicais usam carros para se deslocarem e kalachnikovs para executarem os infiéis, quando no tempo de Maomé também não havia nada disso. É um puritanismo selectivo?
terça-feira, agosto 15, 2006
University Channel Podcasts
O verão é normalmente uma boa altura para pôr em dia as leituras atrasadas e outras tarefas que normalmente não há tempo para fazer durante o ano académico, por isso venho propor um novo meio de estar-mos actualizados sobre o mundo das Relações Internacionais e que funciona como um excelente complemento à nossa formação académica: chama-se University Channel Podcast e é, como próprio site informa: “uma colectânea de debates, conferências e outros eventos sobre assuntos de política internacional e nacional de vários países realizados em instituições académicas de todo o mundo”. Cada semana este site oferece gravações em formato mp3 (os denominados podcasts) de conferências e outros eventos realizados um pouco por todo o mundo, os quais são uma valiosa ferramenta para estudantes como nós, uma vez que nos põe em contacto com os mais actuais debates da actualidade.
Para os interessados há mais informação neste site. A partir dele podem fazer a subscrição gratuita para programas como o iTunes, que farão automaticamente o download dos ficheiros de áudio.
terça-feira, julho 18, 2006
Resolução do Conselho de Segurança 1559 (A situação no Médio Oriente).
A Resolução 1559 tomada em 2004 pelo Conselho de Segurança da ONU, é orientadora das questões de soberania no Líbano, o que implica a retirada das forças Sírias do território libanês e o desarmamento de mílicias. Assim e como Condoleeza Rice tem vindo a afirmar é possível exercer considerável pressão sobre a Síria e o Hezbollah com base na Resolução 1559.
United Nations S/RES/1559 (2004)
Security Council Distr.: General
2 September 2004
Resolution 1559 (2004)
Adopted by the Security Council at its 5028th meeting, on
2 September 2004
The Security Council,
Recalling all its previous resolutions on Lebanon, in particular resolutions 425
(1978) and 426 (1978) of 19 March 1978, resolution 520 (1982) of 17 September
1982, and resolution 1553 (2004) of 29 July 2004 as well as the statements of its
President on the situation in Lebanon, in particular the statement of 18 June 2000
(S/PRST/2000/21),
Reiterating its strong support for the territorial integrity, sovereignty and
political independence of Lebanon within its internationally recognized borders,
Noting the determination of Lebanon to ensure the withdrawal of all non-
Lebanese forces from Lebanon,
Gravely concerned at the continued presence of armed militias in Lebanon,
which prevent the Lebanese Government from exercising its full sovereignty over
all Lebanese territory,
Reaffirming the importance of the extension of the control of the Government
of Lebanon over all Lebanese territory,
Mindful of the upcoming Lebanese presidential elections and underlining the
importance of free and fair elections according to Lebanese constitutional rules
devised without foreign interference or influence,
1. Reaffirms its call for the strict respect of the sovereignty, territorial
integrity, unity, and political independence of Lebanon under the sole and exclusive
authority of the Government of Lebanon throughout Lebanon;
2. Calls upon all remaining foreign forces to withdraw from Lebanon;
3. Calls for the disbanding and disarmament of all Lebanese and non-
Lebanese militias;
4. Supports the extension of the control of the Government of Lebanon over
all Lebanese territory;
5. Declares its support for a free and fair electoral process in Lebanon’s
upcoming presidential election conducted according to Lebanese constitutional rules
devised without foreign interference or influence;
6. Calls upon all parties concerned to cooperate fully and urgently with the
Security Council for the full implementation of this and all relevant resolutions
concerning the restoration of the territorial integrity, full sovereignty, and political
independence of Lebanon;
7. Requests that the Secretary-General report to the Security Council within
thirty days on the implementation by the parties of this resolution and decides to
remain actively seized of the matter.
UN Security Council Resolutions 2004.
terça-feira, julho 11, 2006
Processo de Bolonha na Lusíada
segunda-feira, julho 10, 2006
domingo, julho 09, 2006
A politização do Mundial de Futebol.
GERMANY'S NEW-FOUND PATRIOTISM.
Patriot Games
by Andrew Curry
Germany's World Cup aspirations ended this week in a heartbreaking loss to the Italians. While winning the championship certainly would have pleased the country's soccer fans, something more historically significant emerged from the games, something of which all Germans should be proud: a new sense of German patriotism.
In Germany, national feeling has always run either too hot or too cold, but never just right. But since the World Cup started on June 9, there's been a sudden outbreak of perfectly innocent flag-waving here. Everywhere--from streaks of face paint and Mohawk wigs to cars and apartment buildings festooned with black, red, and gold--the German tricolor has been flying. Along the city's "Fan Mile," which stretches from the Brandenburg Gate to the middle of Berlin's usually quiet Tiergarten, a sea of patriotic fans swelled with every German victory. At first glance, this was a little unsettling. Under ordinary circumstances, flying the German flag anywhere but on top of federal buildings is looked down upon. Patriotic displays aren't quite taboo in Germany, but they are certainly politically incorrect. Perhaps for Germany, then, the best thing to come out of the 2006 World Cup may be something Americans take for granted: an understanding that it is possible to be proud of one's country without being a nationalist.
After World War II, Germans tried burying the past in work and denial. Indeed, in the cold-war rush to get Germany up and running, the de-Nazification process was left unfinished, and even in the 1960s many university professors and government officials had Nazi pasts to hide. German baby boomers put an end to this hushed secrecy. "The libertarian, anti-authoritarian, democratic 'coming out' we had in the late '60s changed political culture down to the roots," says Klaus Fuecks, co-chair of the Heinrich Boll Institute, a Green Party think tank in Berlin. Like students all over the world, Germany's post-war generation spent the '60s fighting the establishment and dragging their country's past out into the light. The often violent protests of 1968, for example, included demands that professors with Nazi ties be removed from the university system. Confronting the past forced Germans to alter the way they viewed their country, and made it difficult to be proud of being German.
In the years afterwards, the sins of the past became a constant theme in the German political and educational systems. "In the '70s, we all grew up learning Germans did terrible things," says Michael Minkenberg, a political scientist at Viadrina University in Frankfurt-Oder. It was this guilt that turned Germany into one of Europe's most welcoming countries when it came to political asylum seekers and immigrants. By the 1980s, Germany was the European Union's strongest supporter. For young Germans, it was much more appealing to be European than German. And by the beginning of the century, alumni of '68 like Joschka Fischer--whose Green Party was another legacy of the student movement--ended up in charge of a very different Germany. Field trips to concentration camps were a feature in German schools; flags and the national anthem, on the other hand, were still anathema.
And so the recent flag fever has prompted a typically German round of hand wringing. One think tank suggested changing the national anthem, or at least prefacing it with a warning. Schools debated whether to forbid kids from coming to class wearing national colors. In an attempt to preserve the Berlin police force's neutrality, police officers here were ordered not to wear or fly the national colors. Some conservative politicians called this absurd. "We should all be patriots, Berlin cops included," one right-wing parliamentarian complained. There has been a much more serious backlash as well--not surprisingly, since Germany's radical right is currently experiencing a mini-boom. In the economically struggling provinces of Eastern Germany, hate crimes and neo-Nazi membership are on the rise; right-wing nationalist politicians have succeeded in getting elected to state parliaments in the past few years.
A few weeks before the Cup started, former government spokesman Karsten-Uwe Heye--now running an anti-racism organization called Show Your Face--warned black soccer fans to avoid the East German countryside, calling the provinces around host cities Berlin and Leipzig "no-go zones." The warning was widely discussed, and politicians pointed out that it amounted to a win for neo-Nazis looking to keep foreigners out of Germany. It was a reminder that while racism isn't a uniquely German problem, Germans are under unique scrutiny. "There is a problem, and we should talk about it," says Fuecks. "But that's not Germany, and you must not be afraid to come to Germany. The majority of people don't agree with these radicals, and there's a growing civil consciousness and awareness of the problem."
Which is why it is tempting to view the public displays patriotism as a hopeful sign. Neither nationalism nor self-loathing, the feeling here is one of pride without hate. Reports of serious fights between German and foreign fans can be counted on one hand, and the police patrolling the capital's Fan Mile have been mostly bored. Despite over six million visitors since the beginning of the Cup, only one serious breach of security occurred when a driver broke through crowd-control barriers last Sunday and injured almost two dozen fans.
Of course Germany has celebrated during past World Cups, but never with the patriotic outpouring--and the sense of community--of the past few weeks. In fact, Berlin probably hasn't partied this hard since the fall of the wall in 1989. That party was more a celebration of freedom than of patriotism. But Germans today can be proud of being German without forgetting or denying the past. Though Germany's flurry of flags is unlikely to outlast the World Cup, hopefully the country's new-found patriotism will.
Andrew Curry
New Republican Online
domingo, julho 02, 2006
Eça e o Islão!
Um erro de análise, ou a fé de que a religião perderia com o tempo a sua influência a nível global, levaram Eça a considerar a palavra de Maomé como “poesia”!
Socrates actualiza o Governo
As escolhas agora feitas pelo engº Sócrates são de todo mais adequadas às circunstâncias. Pode concerteza esperar-se uma maior aproximação quer à Europa, quer às relações transatlânticas. O tempo mostrará o sucesso da opção!
quinta-feira, junho 29, 2006
EUA: Supremo invalida tribunais militares de Guantánamo
in publico.pt
O resto da notícia pode ser lida aqui
terça-feira, junho 27, 2006
CEPRI - Centro de Estudos Pol�ticos e Rela�es Internacionais
CEPRI
Planos para possível retirada do Iraque
Será este anúncio o "início do fim" da presença americana no Iraque ou só uma manobra eleitoral para começar a reconquistar votos republicanos para as próximas eleições parciais do Congresso norte-americano e melhorar a imagem do Presidente George W. Bush?
Forças da coligação dão primeiros passos na retirada do Iraque
'As forças da coligação no Iraque preparam planos de retirada e começam a tranferência de responsabilidades para as forças iraquianas.
A Casa Branca confirmou a elaboração de um plano para a saída de uma parte importante das tropas norte-americanas até ao fim de 2007. No entanto, fez saber que se tratá apenas de uma opção entre várias e que depende "das condições no terreno".
Entretanto, soldados britânicos e australianos preparam-se para transferir para as autoridades iraquianas o controlo da província de Muthana, no sul do país.
O coronel britânico Giles Vosper-Brown diz que "se tomarem em consideração os acontecimentos das últimas semanas, com a formação do governo, a morte de Zarqawi, a transição da primeira província para controlo iraquiano, é algo que dá esperança".
Nima Abd, lugar-tenente do exército iraquiano acredita que a tranferência vai correr bem porque "é uma província pequena, como pouca população. Todos se conhecem, não há estrangeiros".
Mais de três anos após a invasão norte-americana, Muthana é a única região do país considerada suficientemente estável para a "passagem do testemunho" aos iraquianos. No Domingo, o Japão começou já a retirar os efectivos destacados em Samawah, perto de Bagdade.'
in euronews.net, artigo original disponível aqui
Bolonha na Lusíada
Mais informação no site: http://www.lis.ulusiada.pt/secretaria/bolonha/catalogo.htm
segunda-feira, junho 26, 2006
O mundial de futebol em Washington e Lisboa.
Rita Siza confronta a realidade quotidiana de Washington com a lisboeta durante esta época da febre do mundial. Febre no nosso país, mas será que nos EUA a forma como se vive o mundial, não será uma espécie de terapia?
A crónica de Rita Siza:
Washington.
"It's all about the game"
Quando os jogos de futebol acabam, em Washington DC, as pessoas pagam a conta e vão às suas vidas. Os bares, sempre cheios, esvaziam-se ao mesmo ritmo dos estádios da Alemanha de onde chega a transmissão televisiva.
A multidão que momentos antes agitara bandeiras e cachecóis, berrara e cantara, sofrera e rejubilara, aplaudira, esbracejara e se abraçara, distribui civilizadamente os últimos sorrisos e cumprimentos e com calma volta a enfrentar o mundo - ao chegar à rua, o efeito do sol e do calor que agarra a roupa ao corpo só vem confirmar a dimensão material e física dessa transição que por segundos só se processa a nível intelectual.
Aqui não há entrevistas de fim de jogo, nem análises, nem comentários repetidos até à exaustão. As televisões não dedicam mais do que dois minutos de noticiário ao mundial, e são sempre peças sóbrias. Os únicos anúncios que vi foram aqueles fantásticos da Adidas, com os dois miúdos a jogar à bola com o Platini e o Beckenbauer, e mesmo esses só passam no intervalo dos jogos. O trânsito não para, nem os automobilistas apitam; as ruas não se enchem nem se esvaziam.
Nenhuma praça tem écrãs gigantes ou bancadas. As lojas prosseguem o seu comércio normal, não há ofertas, bónus, ou quinquilharias desnecessárias coladas aos pacotes de mercearia. As bandeiras penduradas nos edíficios são as mesmas de sempre-as das centenas de embaixadas e dezenas e dezenas de departamentos do governo federal.
Mas não me venham com o argumento que isso é porque na América ninguém liga nada ao futebol. Nesta cidade, onde vem parar gente de todo o mundo (literalmente), ninguém não liga a nada, ninguém não tem uma equipa, ninguém não quer ver os jogos. Quaisquer que eles sejam, os nossos e os dos outros, os bons e os maus, vê-se tudo com fervor e até ao fim. Aqui, o Mundial é uma festa, ninguém lhe é indiferente. Simplesmente ninguém faz do Mundial o único assunto do dia, ninguém pensa que não há mais vida para além do futebol. E talvez por isso, porque não temos todos que levar com o Mundial em todo o lugar a toda a hora, aproveitamos.
Porque há muito dia antes e sobretudo muito mais dia depois do jogo, aproveitamos. Naqueles 90 minutos, ou 120 minutos, ou em todos os outros minutos que vierem a mais, "it's all about the game". Aproveitamos os passes, os dribles, as defesas, os pontapés, os lançamentos, os cantos, as faltas, as fintas, os golos. Aproveitamos o futebol, sem peder tempo nem energia com mais nada. Sem fanatismo, sem exageros.
Aproveitamos a festa, o encontro, este encantador convívio com outras pessoas que também por algum tempo suspenderam a sua vida por causa deste jogo tão emocionante e imprevisível.
Somos sempre por alguém: por quem ganha, por quem joga melhor, por quem está na mó de baixo; por quem dá espectáculo, por quem surpreende, por quem fala a nossa língua, por quem defronta os que não gostamos.
Eu, neste instantinho, já fui pela República Checa, pela Austrália, pela Costa do Marfim, pela Suécia, por Trinidad e Tobago, pela Argentina, pela França, pelo Gana, pelo Brasil... Somos sempre pelos golos.
O que descubro com grande surpresa, nesta terra habituada a touch downs e home runs, é um renovado prazer de gritar golo. E assim vou gritando golo, nessa explosão maior do futebol, de braços no ar, cada vez mais cheia de alegria. Porque sei que ainda há muitos jogos. Quando acabarem fecho a conta e vou à minha vida.
Rita Siza, jornal Público (26/06/06).
quarta-feira, junho 21, 2006
Estrasburgo ou Bruxelas?
A dualidade deve-se, mais que tudo, ao desejo francês de continuar a acolher pelo menos um dos principais órgãos da UE.
Se etiverem interessados em saber mais sobre o assunto podem consultar este site, http://www.oneseat.eu/ dedicado ao estabelecimento de Bruxelas como única sede do PE.
terça-feira, junho 20, 2006
Hipocrisias humanitárias
Numa entrevista dada ao ”Público”, na semana passada, António Guterres queixou-se da pouca atenção que as opiniões públicas europeias dão às crises humanitárias africanas. Observou que com o Iraque todos se preocupam mas, por exemplo, com o Congo e com Darfour são poucos os que dão alguma importância. O alto-comissário das Nações Unidas para os Refugiados explica esta duplicidade com a percepção de que o Iraque afecta a segurança internacional, enquanto os conflitos africanos não ameaçam a Europa. Em parte, esta justificação está correcta, mas convém acrescentar uma explicação adicional. Ao contrário do que muitos julgam, a atenção dada às crises humanitárias não resulta da extensão do desastre humanitário mas de escolhas políticas. E estas não são nada inocentes. O melhor exemplo é o conflito na Palestina. Pela leitura da maioria dos jornais e pela maioria das reacções na Europa, teríamos que concluir que a gravidade da crise humanitária na Palestina não tem equivalente em todo o mundo. Ora, não é verdade, seja qual for o ângulo de apreciação. É fácil encontrar dezenas de conflitos e de crises onde há mais mortes, mais refugiados e mais violações dos direitos humanos. O que se passa é que muita da atenção prestada à Palestina não resulta de uma genuína preocupação com desastres humanitários em geral mas da vontade política de atacar Israel. O mesmo se passa com o Iraque. É óbvio que a situação no país está muito complicada, com o recurso frequente à violência contra civis. No entanto, a dimensão da crise humanitária no Iraque não se compara com o que se passa no Sudão, no Congo e na Somália. Constitui, porém, uma oportunidade magnífica para criticar e atacar os Estados Unidos. As vítimas da violência que não tenha origem em Washington podem queixar-se de uma dupla injustiça: sofrem graves violações dos seus direitos elementares, e o seu sofrimento é geralmente ignorado.
sábado, junho 17, 2006
A banalização da bandeira, "nacional"?!
sexta-feira, junho 16, 2006
Cimeira da UE sem grandes decisões
Os líderes europeus decidiram adiar até 2008 as decisões sobre a constituição e não adoptar formalmente a capacidade de absorção da UE, como critério para futuras adesões.
A expansão da UE foi um dos temas que levou holandeses e franceses a votar contra o projecto.
O chanceler austríaco Wolfgang Schussel sublinhou que a capacidade de absorção da Europa já estava implícita, por exemplo,durante as conversações para a candidatura turca e afirmou que, "aquilo que importa hoje, é que a Comissão vai agora definir pela primeira vez em que é que consiste essa capacidade de absorção? o que, na minha opinião, vai ser útil a uma opinião pública por vezes céptica. Isso não se fará rapidamente, sem ter em consideração as consequências de um futuro alargamento, mas far-se-á para que o alargamento seja de uma maneira geral melhor preparado".
Assim, os critérios formais de adesão mantêm-se os mesmos estabelecidos em Copenhaga em 1993.
No final do encontro, o presidente da Comissão Europeia Durão Barroso mostrou-se optimista ao declarar: "nós subimos um degrau, de um período de reflexão estamos a chegar a um período de compromisso activo para atingir um acordo institucional e também de conquista política".
Agora resta a expectativa quanto às propostas alemãs quando Berlim presidir à União Europeia na primeira metade de 2007.
Mas também a esperança que as próximas eleições francesas e holandesas em Maio do mesmo ano possam instalar uma atmosfera política mais favorável ao Tratado Constitucional Europeu.
in euronews.net
terça-feira, junho 13, 2006
A França e a Europa
A França e a Europa
segunda-feira, junho 12, 2006
Mudanças no Blog
Assinado,
A Direcção do CEPRI
domingo, junho 11, 2006
sábado, junho 10, 2006
Presidente pede mais acção aos cidadãos
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, pediu hoje aos portugueses para não se resignarem face às dificuldades do país, ao discursar na sessão solene do Dia de Portugal, realizada no Porto. "Isso seria indigno do nosso passado, um desperdício do nosso presente e o adiar do nosso futuro", alertou.
Austrália na NATO???
Os amantes das teorias da conspiração devem-se ter regozijado com as declarações do nosso Ministro de Negócios Estrangeiros, Freitas do Amaral no início desta semana, quando afirmou por duas vezes que a Austrália era membro da NATO.
Para todos aqueles que acreditam que esta organização é mais um dos instrumentos de opressão do Governo americano, sempre pronto a colonizar qualquer país rebelde, este "erro" do Ministro deve ter sido a confirmação de que efectivamente a NATO já controla todos os cantos do mundo.
O mais impressionante é que aparentemente ninguém no MNE foi a tempo de prevenir que Freitas repetisse a calinada de pôr um país do Pacífico Sul no Atlântico Norte.
Dia de Portugal, de Camões, das Comunidades e da Selecção?
Um pouco por todo o país se festeja efusivamente mais um aniversário do 10 de Junho, o dia de Portugal.
Senão vejamos:
-A Presidência da República escolheu este ano o Porto para celebrar este dia, mas colocou um site na internet com todas as informações, discursos, depoimentos, imagens, programa dos festejos etc...
-O famoso e multi-milionário portal Google, colocou na sua página o símbolo de Portugal.
-Por fim, já a alguns dias, está no Rossio uma vaca inserida no programa Cowparade, pintada com as cores da bandeira de Portugal. Mas é importante este exemplo para percebermos a imagem que estamos a passar para a geração seguinte:
-Oh pai! Pai! Olha ali a vaca da selecção!!!
sexta-feira, junho 09, 2006
"Fairy-tale".
AUSTRALIA'S necessary military intervention in East Timor is now hostage to the political divisions and constitutional deadlock that have been played out during the past week. This should end the romantic and unrealistic view of East Timor that has shaped Australia's public debate since the 1975 Indonesian invasion, driven relentlessly by Australia's media. The ministries in Jakarta will be rocking with laughter this week. In seven short years East Timor has ceased to be Indonesia's problem and has become Australia's problem.
Paul Kelly
in The Australian.
A QUESTÃO DE TIMOR
De salientar que o Prof. Paulo Gorjão tem um vasto conhecimento científico e pessoal da região de Timor, é autor do estudo “O fim de um ciclo: as políticas externas da Austrália e de Portugal em relação a Timor-leste” e tem dedicado inúmeros comentários, desde a primeira hora do conflito, na sua página na Internet Bloguitica.
O C.E.P.R.I. quer assim dar os parabéns e congratular o Prof. Paulo Gorjão pela excelente análise do tema que tem desenvolvido, e do seu contributo para o esclarecimento nacional de uma questão que está efectivamente na ordem do dia.
domingo, maio 28, 2006
Brasil - prisioneiros no poder?????
Recebi um e-mail que achei interessante, porque apesar de ser a gozar consegue espelhar bem o descontentamento da população brasileira relativamente à classe política:
"Nosso amigo Marcola provou ser o melhor administrador que já surgiu em São Paulo, e diria até mesmo no Brasil. Deveria estar concorrendo ao prêmio de melhor administrador público do ano!!! "
"Por isso, resolvemos iniciar a sua campanha para as eleições de 2006
Começa hoje a campanha MARCOLA GOVERNADOR!
Vamos aos fatos:
1) PCC já tem nome de Partido... poderia muito se chamar... Partido que Comanda a Capital. 2) Os candidatos seriam: Marcos William Herbas Camacho, o Marcola, e vice Orlando Mota Júnior, o Macarrão. Vereadores, Deputados Estaduais e Federais tmb estariam na parada, afinal são inúmeros os integrantes da facção.
3) Contariam com uma expressiva qtdade de votos, pois os presos na democracia q vivemos tmb votam (presos me refiro aos da cadeia e não nós que estamos presos dentro de casa).
4) Em apenas poucos dias no poder de São Paulo, o "partido" conseguiu façanhas q nenhum governador ou prefeito fez. Segue alguns exemplos:
4a) Na terça-feira reduziu sensivelmente o trafego em São Paulo, o congestionamento foi mínimo mesmo sem o sistema de rodízio na cidade.
4b) Conseguiu reduzir a carga horária de trabalho em todos os segmentos de atuação. Isso é coisa q nem o presidente da republica conseguiu. E mais, sem com isso reduzir o valor do pagamento no final do mês.
4c) Nenhum camelo trabalhou na cidade. As ruas estavam limpas e completamente tranquilas.
4d) Conseguiu levar o pessoal do Direitos Humanos para as cadeias, para acompanhar velórios e levantar a bandeira e dizer... "Preso tmb é gente! Estamos aqui pra ajudar!!!
4e) Conseguiu fazer com q os policiais realmente fizessem jus ao seu salário, com um patrulhamento ostensivo, atendimento rápido e com força máxima.
4f) Conseguiram mobilizar os deputados a aprovarem leis mais brandas aos bandidos, coisa q ha anos estava parada e ninguém teve peito de chamar a responsabilidade.
4g) Aumentou o poder da fé e da religiosidade em inúmeras pessoas. HJ estamos precisando disso, e os jovens cada vez mais perdidos. Por isso q eu digo a fé move montanhas... precisamos orar, rezar e agradecer. Qtas pessoas não fizeram isso cada vez q o filho, mãe, pai, marido ou esposa chegava em casa são em salvo? Da-lhe Marcola... aumentou muito a fé nas pessoas nesses seus primeiros dias de mandato em SP.
4h) Segunda-feira muitos puderam reunir a família e Jantar junto! Ha qto tempo isso não era possível? A correria do dia-a-dia, a faculdade, o trabalho, enfim, inúmeros afazeres... mas segunda-feira foi diferente. Todo mundo junto! Graças ao nosso candidato Marcola!
5) Bom... é isso! Ladrão por ladrão vote no mais sincero. Afinal, esse assume seus atos sem precisar de CPI!
AFINAL, SE DA CADEIA ELE CONSEGUIU ADMINISTRAR UM ESTADO INTEIRO E APENAS PELO CELULAR. IMAGINE SE FICAR NO GABINETE QUANTAS COISAS SERÁ POSSÍVEL FAZER!!!! ISSO QUE É PROFISSIONAL!"
Dom Alberto João no seu Melhor
Estas duas frases, proferidas pelo sr João Jardim, na abertura do congresso do PPD/PSD Madeira são reveladoras de um desprovimento completo do sentido de Estado e de Nacionalidade. Revelam apenas a dependência financeira total por parte do continente. De salientar que no momento estava presente e tinha até discursado em conformidade um outro senhor que partilha das anteriores características, Dr. Marques Mendes. Ora, não ficará o presidente do PPD/PSD (o de Lisboa) preocupado com as declarações públicas do líder do PSD Madeira? Não há ninguém que diga áquele senhor que um tanto de moderação lha ficava muito bem? Não deverá haver uma palavra da parte do Presidente da República em realção a este tipo de declarações? Com este tipo de posições, que considero despropositadas num Estado unitário como Portugal, só me ocorre propôr a auto-determinação da República da Madeira. Democrática ou Popular, ver-se-á depois!