Há cerca de 100 anos, Eça de Queirós escrevia num pequeno livro, acerca da presença dos Ingleses no Egipto: “Como o nosso Evangelho, a palavra de Maomé vai-se tornando objecto de poesia, de comentário, de controvérsia. Há Renans no Islão; e o verbo divino, uma vez analisado, deixa de inspirar a fé que leva à morte.”
Um erro de análise, ou a fé de que a religião perderia com o tempo a sua influência a nível global, levaram Eça a considerar a palavra de Maomé como “poesia”!
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