Há já muito que se esperava a saída de Freitas dos Negócios Estrangeiros! Desde o início que o nome do professor de direito era de algum modo incomodo. Incomodo para o PS dada a existência de outros nomes que melhor desempenhariam o papel nas circunstâncias actuais, como o revelou agora a escolha do primeiro ministro, e incomodo para uma certa direita que deixara fugir por completo debaixo da sua alçada o homem que fundara o CDS. Tal como mudou e se actualizou o CDS, que Freitas vira nascer, também mudaram as formas de negociação internacional com que o ex-ministro aprendera a trabalhar. Diogo Freitas do Amaral era um ministro do passado num governo de futuro. Era realmente um peso pesado, com muita influência e reconhecimento, mas um homem de outra época governativa.
As escolhas agora feitas pelo engº Sócrates são de todo mais adequadas às circunstâncias. Pode concerteza esperar-se uma maior aproximação quer à Europa, quer às relações transatlânticas. O tempo mostrará o sucesso da opção!
domingo, julho 02, 2006
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