A semanha passada veio ao tema durante uma aula a questão do lucro como motor de todas as acções nas Relações Internacionais. Pode-se realmente continuar a pensar dessa maneira exclusivista nos dias de hoje? Será que todas as acções, de todos os líderes políticos em todo o mundo resumem-se à maximização dos lucros?
Uma análise séria e consciente da conjuntura em que ocorrem os desenvolvimentos revelar-nos-há quase sempre que o "lucro" não é mais do que um dos elementos a ter em conta, e não o elemento principal; então porque será sempre a visão conspiratória das grandes empresas e os seus interesses que domina a nossa percepção das RI? Talvés porque ver o mundo assim seja a maneira fácil de faze-lo e não a correcta.
segunda-feira, novembro 07, 2005
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